terça-feira, 19 de abril de 2011

Dorzinha.

Uma AMOREIRA na minha frente com o sol refletido, o vento sacudindo as folhas. Um clima legal. E eu me sentindo super excluida, deixada de lado. Essa é a prova de que eu tenho que pensar mais só em mim, com sempre quis. Não vou mais me importar. Não vou mais me importar tanto.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

INSIDE

Estou aqui revendo os amores que já passaram por mim. Falarei (pouco). Intensamente ou não, deixaram lembranças.
O G., foi parte da minha infância, crescemos juntos, somos amigos desde que eu nasci, minha amizade por ele é muito, muito forte, e no final da infância inventamos de ficarmos juntos à distância. Claro que não deu certo, mas ele é meu primeiro e eterno amigo. O V., foi aquela primeira paixão que todo mundo tem, o primeiro coleguinha da escola a gostar, a dar beijinho e eu guardei isso só pra mim por muito tempo, eu tinha 4 anos, aos 15, descubro que ele também gostava de mim, rs², mas não passou disso, é outro por quem eu tenho um carinho grande. Teve o E., meu primeiro beijo hihi, e não passou disso, foi aos 11 anos e ele disse que eu era estranha por não querer olhar na cara dele depois do beijo HAHAHAHAHAHA. Depois, veio o N. aos 11, ele me rejeitava, mas aos 13, ele me beijou. Depois daí, não gostei de mais ninguém, me achava estranha por não ser apaixonada e não ter vontade de querer ninguém, na verdade, perto de mim, porque eu tinha uma paixonite virtual que tomava conta dos meus sonhos. Vai pro RJ, pra JF, e de repente, me vejo com 16 anos, no dia 13 de Março de 2010 caindo de amores pelo J. Esse é aquele que eu morro de ciumes, que eu morro de vontades, que eu morro de amores, aquele que eu faço planos, aquele que não sai da minha cabeça. Por ele eu tenho sonho de menininha, eu quero SIM me casar, ter filhos, ser bem-sucedida, ter tudo, mas ao lado dele. É com ele que eu quero fazer tudo na minha vida. Não que eu dependa de alguém pra sobreviver, mas que eu dependa de da felicidade e ele me proporciona cada detalhe do sentido da palavra felicidade. Existem brigas, existem rancores, existem choros, mas é a convivência. Eu o amo demais pra que banalidades possam interromper o que temos ou o que eu sinto. Adoro seus abraços, seus olhares, seu perfume, tudo. Nele eu encontro conforto, nele eu encontro a solução de muita coisa. Eu posso ter perdido algumas coisas com esse relacionamento, mas ganhei o que eu precisava, mesmo as coisas que eu ainda não sei, me fazem bem. Ele tem medo de me perder, rs, bobinho... Amor que não se pede, amor que não se mede, que não se repete