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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Waiting For The End

É, acabou o ensino médio, passei em 2º lugar numa Universidade do Espírito Santo (mas não fui), me mudando aos poucos pra São Cristóvão, fazendo curso de eletrotécnica, reavivando amizades, revendo conceitos, me sentindo tão cheia de gente em volta mas tããão sozinha... Meu amor fez aniversário ontem. Seis anos *-* É, há 6 anos que eu sei o que é o amor ( tão 'romantiquinho' :B ) Minha irmã, minha Gigi.

Sitting in an empty room
Trying to forget the past
This was never meant to last
I wish it wasn't so

Waiting For The End
~
Sentando em um quarto vazio
tentando esquecer o passado
Isso nunca foi feito para durar
Eu queria que não fosse assim

Waiting For The End (tradução)


Tô tão cansada, tão confusa, tão sem saber o que fazer. Pensei que o sentimento de alívio viria logo. Pelo menos o de conforto eu sinto. O tempo nublado me traz isso.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sabe o que eu lembrei ? Quando eu estava na 4ª e 5ª séries, eu estudava em Juiz de Fora e as manhãs eram muito, muito frias, não havia uma em que a gente não brincasse de sair fumacinha da boca. Naqueles anos de 2002 e 2003, quando minha mãe me acordava pra ir à escola, eu já estava arrumada, ela com toda calma do mundo colocava minha meia, minha calça, me sentava na cama pra pôr minha blusa, e só me acordava quando já ia pentear meu cabelo. Subíamos e descíamos morros juntas. E, ao sair da escola, ela estava lá me esperando, se fosse chuva, ela e meu guarda-chuva transparente com bordas amarelas. Ai que saudade, não só daqueles anos ...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

E por pensar em mudar...

Pois é, Terça - Feira, 26 de Outubro desse ano e eu aqui, LOUCA. Eu tenho necessidade de mudança constante. Estou morrendo de saudade da minha mãe, da minha irmã, do meu irmão, daquela cidade, de tudo ... Eu já nem sei mais se quero mesmo continuar nessa ideia de faculdade, estou sem o menor ânimo, e nem pensamentos pra isso. Logo depois de postar sobre meu avô, ele ficou mal, e ainda está muito mal lá no hospital, isso não me corroi de uma hora para outra, eu aguento por mim e por meu pai, e pelo vovô. Estou me decepcionando tanto, mas tanto, que esse é o motivo do meu desânimo, quero apenas ficar bem, não importa como. Quantas pessoas vivem maravilhosamente sem terem feito faculdade aos 17 anos, eu não serei única e nem a última e como eu já nem sei se quero, sinto que não estou preparada, mas caso ocorra, caso eu passe, vou fazer, quem sabe minha empolgação, vontade e ânimo voltem.
Eu só quero ficar à vontade, relaxada, quieta, em silêncio. Ter amor ao que preciso ter e continuar amando o que já amo. Mas é mentira a história de que o tempo cura a saudade pela distância. PURA MENTIRA.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Assim

É esse o tempo que eu gosto. É assim que eu gosto do clima num final de semana, começo de tempo frio, ventania, chuvinha, friozinho, ventinhozinho. Tudo muito "inho" e meus pensamentos todos muito "ão". Tudo fluindo, minha vontade de estudar, de crescer, de ser, de ser eterna e terna, de passar despercebida e de ser aplaudida, adoro essa sensação de poder, não acima de ninguém, claro que não, mas acima das sensações ruins que pairam sobre mim em todos os outros dias.
Aquela saudade que me consumia e que me impedia do melhor já não existe absoluta dentro de mim, só um pedacinho dela já está sendo suficiente pra não me fazer esquecer de todos os momentos bons que me fizeram passar daqui pra trás. As tardes, as noites, as pessoas, já me trouxeram momentos que amenizaram essa saudade e hoje, adoro essa solidão passageira, essa solidão de que eu preciso pra pensar só em mim, essa parte do dia em que fico sozinha pra pôr as coisas em ordem, essa também que me fazem analisar cada minuto que passei e cada um que me foi especial e inesquecível nem que seja por um segundo.
Amo a sensação de ter todo mundo, de ter momentos com todo mundo. Não é todo O mundo, porque eu não preciso de muito. O meu pouco "todo mundo" é suficiente pra me ajudar a ser quem sou e como sou. Amo pintar a unha de vermelho, me sentir cheirosa, me sentir simples e mesmo assim sem deixar de não me reconhecer em fotos. Eu me analiso em cada parte, célula por célula e vejo que não tenho o direito de me repreender ou de me julgar, até mesmo de me culpar por alguma coisa, se sou assim, foi porque em 17 anos, me transformei assim, não foram em 17 minutos ou dias, foram em anos, que me renderam a vida inteira e que hoje, me fez disposta a enfrentar mais 17, 34, 51, 68, enfim, mais todos os anos da minha vida, pra torná-la completa e perfeitamente vivida. Sou eu assim hoje.

domingo, 11 de abril de 2010

Frio.

O tempo que eu mais gosto. Ouvindo One and Only - Teitur. Falando de amor. Preciso de mais alguma coisa? Sim !