O belo como moralidade é o impulso para uma experiência estética, voltada para a valorização do natural como fonte de toda a intuição criadora. é o momento em que o sujeito e objeto da criação se tornam os mesmos e essa convivência secreta torna a obra possível.
As belezas naturais são as nossas primeiras experiências na espiritualidade do sensível. O contato amoroso com a natureza, que é a nossa primeira mestra, nos revela que o belo natural é a condição maior.
JB - 06/2010 - nº 101
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