domingo, 2 de janeiro de 2011

Uma aí que eu tive

Os Outdoors revelam informações de roupas, colégios, marcas, cursos, sempre, através da persuasão, querendo que as pessoas acreditem naquilo ali. Mas por que ao invés de revelarem coisas materiais, eles não revelam sentimentos, vontades, mensagens de pessoas para pessoas e não de marketing para pessoas.
Imagine como seria se você estivesse andando na rua e de repente se deparasse com um "Casa comigo, Carlota Maria?" ou "Eu ainda te amo, Thiago Augusto!", não seria pra você, mas o impacto que te causaria seria tão legal quanto bom pra quem fosse. Eu vi isso uma vez em J.F. Um Outdoor com o fundo preto e escrito em branco "Meu assassino ainda está solto. Bernardo." É, eu conhecia o garoto, morreu numa festa com uma garrafada na cabeça e a família passou essa mensagem pra todo mundo.
Imagine o quão impactante seria você ler mensagens por toda rua, conhecer as vontades de alguém pra outro alguém que você pode nem conhecer. Você se sentir bem com aquilo. De pessoa para pessoa. Não de marcas para pessoa. Como se alguém fosse lá e deixasse aquela mensagem pra alguém. Ah como eu queria ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário